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A primeira coisa a se considerar é que, do ponto de vista financeiro, uma pessoa não é diferente de um negócio. Isto significa que todos temos ativos: casa, carro, roupas, computador, ações e temos passivos: cartões de crédito, financiamento da casa própria, financiamento de veículos e seguros de vida.

Para determinarmos o valor ou a riqueza de uma pessoa, como se faz com uma empresa, devemos subtrair os passivos dos ativos. Na medida em que nossos passivos são menores do que os nossos ativos, a nossa riqueza será positiva, caso contrário, como acontece com as empresas, iremos a falência.

O conceito de investimento pessoal torna-se assim muito relevante, pois cada indivíduo deve planejar com antecedência a sua fonte de riqueza que lhe permitirá atingir esses objetivos. Ou seja, é por meio de investimentos que se consegue aumentar a sua riqueza para servir as necessidades futuras.

O que é um investimento financeiro?

Um investimento financeiro é parte dos nossos ativos, o que nos permite poder aumentar a nossa riqueza. Para tornar isso possível, devemos estabelecer uma estratégia para a criação da riqueza. Em termos simples, isso significa projetar nossa receita e despesa no futuro e determinar como podemos mantê-las. A partir disto se pode começar o processo de investimento para aumentar a nossa riqueza e alcançar os nossos objetivos pessoais.

Os investimentos sempre têm um objetivo ou propósito pessoal a partir do qual uma estratégia ou plano de ação é traçada e o que significa estruturar uma estratégia de investimento coerente com o perfil e as necessidades de cada pessoa.

Qual a importância de se investir?

Estamos familiarizados com o conceito de trabalhar pelo dinheiro. Investir permite que se vire o jogo, fazendo o dinheiro trabalhar para melhorar a nossa renda. Através dos juros compostos, por exemplo, é possível se ganhar dinheiro sem nenhum trabalho. Consequentemente, o seu investimento inicial pode se multiplicar enormemente ao longo do tempo. Por exemplo, quando se aplica R$1.000 a uma taxa de juros de 7 por cento compostos anualmente, o seu investimento irá crescer para R$7,612.26 depois de 30 anos.

Alguns investimentos podem cumprir mais de uma finalidade financeira e servir como um recurso valioso. Por exemplo, quando se compra uma casa, pode se produzir um lucro considerável quando vendê-la.

O que é um consórcio?

O consórcio é um contrato entre duas ou mais pessoas singulares ou coletivas, que serão ligadas temporariamente para realizar uma obra, a prestação de determinados serviços ou o fornecimento de certos bens.

O consórcio é administrado por uma empresa, que deverá administrar o funcionamento do consórcio e, para isso, cobra uma taxa de administração. A empresa administradora permite o parcelamento do bem a ser adquirido em várias parcelas de modo que a soma das parcelas permite adquirir o bem desejado.

Um consórcio pode ser considerado um investimento?

Um consórcio pode ser descrito como uma forma programada de economizar dinheiro. Sendo assim, o consórcio pode ser considerado uma forma de investimento.

Um taxista pode utilizar o consórcio para alavancar um investimento e, através do pagamento de um consórcio, manter o seu patrimônio atualizado, ou seja, ter um carro novo sempre a sua disposição e assim evitar gastos excessivos com manutenção.

O empresário que planeja a aquisição de um novo terreno ou novo imóvel para a ampliação de sua empresa pode utilizar do consórcio para conquistar tal objetivo.

Assim como qualquer um pode contratar o consórcio de imóvel e adquirir imóveis com o mesmo aumento seu patrimônio, comercializando os imóveis  e ou locando os mesmos pensando em um passivo futuro referente aos aluguéis.

 Um ponto importante aqui é que se deve perder o medo de investir, porque sem investimento, é mais difícil alcançar os nossos objetivos. Quanto mais jovem você começar o processo investimento, maior os objetivos que podem ser atendidos no futuro.

E você? Que tal fazer um consórcio com a gente?