Whats: 41 99977 4134 contato@bconsorcios.com.br

Consórcio é uma excelente oportunidade para quem não tem dinheiro para comprar à vista e quer adquirir algo, como no caso de imóveis e veículos. Em uma época em que os juros estão nas alturas e o crédito cada vez mais restrito, a opção de aderir a um consórcio acaba sendo uma boa alternativa para o bolso.

O consórcio pode ser encarado como um tipo de poupança, já que uma administradora (autorizada e fiscalizada pelo Banco Central) reúne pessoas físicas e/ou jurídicas, em grupos fechados, com a finalidade de formar certo capital para a aquisição de bens imóveis, móveis ou serviços. Segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), no Brasil, em 2014, o setor registrou um aumento de 10,2% no número de participantes ativos na aquisição de automóveis utilitários e caminhonetes, ou seja, passou de 2,35 milhões em dezembro de 2013 para 2,59 milhões no mesmo período de 2014.

Para quem precisa do bem imediatamente o consórcio não é a melhor das modalidades, já que o participante irá precisar contar com a sorte para ser sorteado ou a possibilidade de dar um bom lance para retirar o bem. Mas antes de correr para a primeira proposta de consórcio que apresenta o maior prazo para adquirir a tão sonhada caminhonete é preciso seguir alguns passos. Vejamos!

Procure uma administradora autorizada

O primeiro passo para quem pretende aderir a um consórcio é procurar uma administradora de consórcios, autorizada pelo Banco Central do Brasil, na qual vai direcionar o interessado para uma cota num grupo de consorciados. As opções podem variar entre um grupo que já foi iniciado ou um grupo que está sendo formado. Caso a opção seja um grupo em andamento, no caso de um consórcio de uma caminhonete, o prazo pode ser mais curto e os lances menores.

Caso o interessado resolva aderir ao grupo e adquirir uma cota, o valor do veículo passa a ser “guardado” mensalmente através do pagamento de uma parcela para formação de uma poupança, durante um período pré-determinado.

Saiba qual a composição das parcelas

O segundo passo é conhecer a composição das parcelas no período estabelecido para o consórcio. O cálculo da parcela é simples: o valor total da cota é dividido pelo número de meses consorciado. Mas o valor não é apenas este, que fique bem claro. A partir dele será somado um fundo de reserva e mais uma taxa de administração, que equivale ao custo da entidade financeira para manter o consórcio. Vejamos um exemplo da Servopa para um consórcio de caminhonetes:

Número de participantes: 216
Plano: R$ 56 280,00
Prazo: 72
Parcela: 863,74
Taxa de administração: 0,14% a.m.
Fundo de reserva: 0,1%
Vale destacar que, cada entidade financeira possui sua própria taxa de administração e seu fundo de reserva.

Analise a proposta e encontre o melhor prazo

A linha de crédito que mais vem sendo afetada pela alta da taxa de juros, a Selic, é a de financiamento de veículos. E diante do encarecimento deste tipo de parcelamento, os consórcios assumem uma posição de destaque, já que se tornam mais baratos do que assumir uma dívida. Enquanto no financiamento juros e encargos incidem sobre o custo total da aquisição, no consórcio cobram-se apenas alguns encargos, taxa de administração, taxa de reserva e a correção das parcelas conforme o valor a variação do preço do veículo na revendedora, além da inclusão do índice oficial de inflação, caso haja. Mesmo com estas cobranças, fazer um consórcio é mais atrativo e vantajoso do que pagar juros (cada vez maiores) em um financiamento. No concórcio você pode encontrar os melhores prazos que mais se enquadram no seu orçamento, sem comprometer a renda familiar.

Agora que você já sabe como proceder na escolha de um consórcio para caminhonete, entre em contato conosco e saiba todas as vantagens desta modalidade!